|
Por entre o nevoeiro - 11 de janeiro de 2014 Desde
a vinda dos CEVA e dos KÉZIA a Jales, no pretérito dia 7
de dezembro que as bicicletas não saíam da garagem…
não porque a vontade não fosse muita mas porque uma constipação
do Zé, aliada a uns dias invernosos nos obrigassem a ficar por
casa sem pedalar.
Quando
chegámos à localidade da Ribeirinha reparámos que
alguém estava a recuperar uma das casas e, mais acima o contraste,
onde habitualmente costumamos parar e encostar as bicicletas, duas paredes
desmoronadas…é a isso que estão sujeitas todas as
outras paredes, nestas aldeias transmontanas cada vez com menos gente
que as possa endireitar e preservar.
Uma das subidas inéditas nas nossas voltas em direção
ao parque eólico da Padrela vinha aí e o nevoeiro impedia-nos
de apreciar a beleza paisagística daquela região, para além
disso, obrigou-nos a uma gestão de esforço, porque acabámos
por nunca saber quando é que a subida terminaria.
Quando aparentemente chegámos ao cimo da subida, depois de uns
kms a dar-lhe, confirmámos que as rabanadas, os bolos de bacalhau
e outros/as, não se compadecem com a bicicleta. Tempo de paragem
para a sande de marmelada. Daí
seguimos até à localidade de Lagoa onde, por sua vez, intercetaríamos
um trilho que nos levaria até Tinhela.
* Aconselha-se o visionamento do vídeo em HD |