20 de Fevereiro de 2010

 

Estava planeado há uns dias uma incursão por novas Rotas do Ouro.

Um impasse de ordem familiar, (coisas de quem tem bebés em casa), colocara este dia de BTT em questão e só às 15 horas é que se decidiu pedalar...tarde demais para acabar o passeio ainda de dia…

Desta vez o destino era explorar mais uns trilhos visualizados por imagem de satélite e carregados no GPS.

O primeiro a explorar foi entre Alfarela de Jales e Moreira de Jales e, logo para começar, nada melhor que um autêntico pântano enlameado.

 

  

 

  

 

 

 

 

 

 

Já em Moreira de Jales seguimos o track previamente carregado que nos levaria até Reboredo, só que, aquilo já foi caminho noutros tempos…procurámo-lo insistentemente para nos certificarmos se de facto seria mesmo aquele e veio-se a confirmar quando mais acima por uns single tracks feitos pelo gado caprino lá do sítio cruzámos o track original.

 

 

Entretanto, e chegados ao Reboredo descemos até ao Rio Tinhela e desta vez com máquina fotográfica, ao contrário da última vez, para aí fazermos a reportagem fotográfica que ficou por fazer da última vez que lá passámos.

A descida fez-se por um trilho que põe à prova a técnica de qualquer um e atravessámo-lo por uma das mais antigas pontes que existem sobre esse rio, pena é estar tão maltratada, sujeita, daqui a uns anos acabar por desaparecer tal é o estado lastimoso em que se encontram as madeiras. Pode ser que alguém olhe a isso…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Da outra margem do rio tivemos que fazer parte do caminho a pé tal era a sinuosidade do traçado… O destino era visitar o Centro Interpretativo a Tresminas e fazer umas fotos do local para publicitar no tópico do PUF n.º 10 Rotas do Ouro mas quando lá chegámos, tinha fechado…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entretanto outros trilhos foram descobertos na aproximação à localidade de Covas. A beleza natural quer por pinhais, quer por lameiros ladeados de árvores despidas da sua ramagem aliados aos single tracks levaram-nos até à localidade onde, por mero acaso, encontrámos o senhor a quem havíamos tirado uma fotografia a cavalo num jumento uma das últimas vezes que lá passámos. Combinámos então passar lá um dia destes entregar-lhe a fotografia que, provavelmente guardará na memória e a associará a uns sujeitos que ali passaram de bicicleta, num final de tarde de Inverno quando ele regressava a casa com o seu gado.

 

 

 

 

 

 

 

 

A saída de Covas já se fez sem praticamente claridade e tivemos que recorrer às luzes que levámos para podermos chegar a casa por volta das 19 horas.

 

 

Clique aqui para fechar esta janela